Quando não vejo sentido em nada que eu faço: caminhos reais de superação
Há momentos em que tudo ao redor parece desacelerar, como se o mundo seguisse girando, mas o nosso relógio interno travasse. Já senti isso de forma intensa algumas vezes, e admito que não foi fácil entender o que, de fato, acontecia comigo. O vazio interno era enorme, do tamanho de um grito silencioso: “Por que nada parece ter propósito?” Se esse pensamento já te atravessou também, quero dividir experiências reais para mostrar que ressignificar o sentido da vida pode ser possível – mesmo quando a esperança parece distante.
Um início de conversa sincero
Lembro exatamente do vazio pairando durante semanas. Acordava, vivia o dia, fazia o que precisava, mas era como um piloto automático sem emoção. Tudo parecia mecânico. Paixões antigas, hobbies, até o riso fácil… sumiram. Nem reunião com amigos, nem cuidar dos meus bichos trouxe brilho. As pessoas perguntavam: “Tem algo errado?” Mas eu não sabia explicar. Só sabia sentir… nada. Ou melhor, sentia uma ausência de entusiasmo que pesava mais do que tristeza.
Fui buscar na minha história uma explicação. Nunca tinha visto sentido exagerado em tarefas simples, mas dessa vez nada mesmo parecia fazer sentido. Até os objetivos profissionais e pessoais, duramente conquistados, pareciam frágeis.
Quando tudo perde o valor, até as pequenas vitórias parecem não valer nada.
O peso da falta de sentido: uma experiência muito humana
O sentido da vida nem sempre é um conceito abstrato. Tem hora que ele some do nosso dia a dia. Descobri, conversando com psicólogos e lendo relatos, que muita gente sente isso em algum momento. Não é frescura, nem fraqueza, nem “preguiça”.
No projeto Felizmente, Onde a Esperança Nunca Morre, histórias sobre esse sentimento se repetem, especialmente entre quem lida com ansiedade, depressão ou neurodivergências como TDAH e autismo. De acordo com dados sobre saúde mental divulgados pelo IBGEeduca, situações como luto, redução de renda ou insegurança alimentar agravaram o quadro emocional de quase metade dos estudantes durante a pandemia. Não é surpresa que o vazio se instale em momentos difíceis.
Em outro momento da minha trajetória, percebi que esconder esse sentimento só aumentava o peso. O silêncio que envolve quem sente que os dias não têm sabor causa ainda mais afastamento e culpa. É como se falhar em sentir entusiasmo fosse prova de ser “menos” que os outros. Mas a verdade é inversa: falar sobre não encontrar sentido pode ser o começo de um caminho real de superação.
Por que a vida parece vazia?
O sentimento de que nada faz sentido pode vir de muitos lugares. Vi isso em mim quando enfrentei crises de ansiedade, especialmente quando o acúmulo de cobranças externas se misturava ao excesso de autocrítica. Especialistas apontam que estado de vazio existencial não é exclusividade de depressivos ou ansiosos. Na verdade, é comum em quem está passando por mudanças bruscas, perdas, pressão profissional, diagnósticos de doenças mentais ou físicas, ou mesmo falta de autoconhecimento.
- Perdas recentes: como morte de alguém querido, término ou demissão. O luto pode ser dos mais silenciosos.
- Padrões de cobrança excessiva: nunca se achar suficiente, independentemente do esforço.
- Condições pós-trauma: doenças, acidentes, violência… tudo isso pode sugar o prazer e significado das pequenas coisas.
- Neurodivergências: quem convive com TDAH, autismo e altas habilidades muitas vezes sente que não se encaixa. Não é só “estar fora do padrão”, mas sentir literalmente que vive em um mundo que fala outro idioma, como já abordei em relatos sobre superdotação e altas habilidades.
- Crises de valores: quando o que antes fazia sentido deixa de mobilizar e o presente vira apenas uma sequência de tarefas.
Segundo estudo do Ministério da Saúde, condições pós-Covid-19 ampliaram sintomas como ansiedade (33,1%), cansaço (25,9%), dificuldade de concentração (16,9%) e até perda de memória. Não é incomum a sensação de “pausa existencial” depois de crises coletivas.
Esse buraco não tem fundo – ou tem?
Na hora em que a gente se pega perguntando se todo esse esforço vale a pena, algumas respostas automáticas surgem, mas elas dificilmente aliviam. Senti vontade de sumir dos compromissos, de abandonar tudo e recomeçar do zero. A sensação era parecida com “tudo deu errado, o que eu faço agora?”.
Mas nesse emaranhado, algumas reações podem ajudar (e, ao menos comigo, ajudaram):
- Reconhecer o momento: Nem sempre isso significa “parar tudo”, mas aceitar que existe desconforto e que não é vergonha sentir-se assim.
- Falar com alguém de confiança: Descobri que dividir o fardo, mesmo se fosse para chorar no colo de alguém, era melhor do que fingir indiferença.
- Pedir ajuda profissional: Fui resistente no começo, achava que “dava conta”. Mas só melhorei quando encontrei apoio especializado. E tudo ficou menos pesado.
A busca por sentido nasce quando permitimos sentir e perguntar, sem medo do julgamento.
Como a busca de sentido salvou minha própria história
Durante quase vinte anos, minha vida foi marcada por diagnósticos errados, tratamentos truncados, falas do tipo “é só preguiça”. O que me trouxe alívio – e alguma clareza – foi saber que havia mais em mim do que rótulos ou críticas. Descobrir TDAH, autismo, superdotação e borderline após quase quatro décadas de sofrimento foi doloroso… mas libertador.
No projeto Felizmente, Onde a Esperança Nunca Morre, me inspiro – e vejo outros se inspirando – em relatos de reinvenção. É libertador saber que outras pessoas também enfrentam crises parecidas e, aos poucos, vão costurando novos propósitos.
Esse processo não é linear. Tive recaídas, voltei ao zero várias vezes. Mas descobri pequenos fatores que fizeram diferença:
- Rituais diários – tomar um café com calma, regar uma planta, tirar dez minutos para sentir o vento. Parece bobagem, mas ajuda.
- Registrar em diário – escrever pensamentos livres (sem cobrança estética ou gramatical) sobre o que me faz feliz ou irrita. Ajuda a ver padrões.
- Psicoterapia – um espaço seguro para colocar as palavras para fora e redefinir as causas do vazio.
- Celebrar pequenas vitórias – por muito tempo, só valorizei resultados grandes. Aprendi a reconhecer e saborear os pequenos passos.
Vulnerabilidades que viram força
É comum pensar que só pessoas sem obstáculos conseguem encontrar sentido. Mas, nos bastidores, os desafios raramente aparecem. Do lado de cá, aprendi que mostrar vulnerabilidade pode ser um gesto de coragem.
Vi quando, nos grupos de apoio online, alguém se permitiu chorar ou admitir cansaço. Aquela pessoa, em vez de ser julgada, era acolhida. E isso despertou algo em mim: talvez admitir não saber o caminho seja, na verdade, o primeiro passo real de superação.
Em uma das sessões de psicoterapia, disse para minha psicóloga: “Eu sou um fracasso porque não sinto propósito em nada”. E ela respondeu algo tão simples, mas marcante, que anotei:
“Sentir-se perdido é sinal de que você está buscando. E quem busca, caminha.”
Essa frase virou um mantra naqueles dias pesados. Percebi também que muitos dos meus sintomas vinham de fatores sobre os quais eu não tinha 100% de controle. Quem tem TDAH ou é neurodivergente sabe o quanto o olhar dos outros pode ferir, especialmente quando somado às dificuldades para organizar ideias, planejar e manter o foco, como exemplificado em discussões sobre ansiedade e pensamentos intrusivos.
Aprender a separar limitações reais de críticas injustas foi uma das grandes conquistas pessoais. Afinal, vulnerabilidades, quando reconhecidas, podem se transformar em pontos de conexão humana e crescimento.
Ressignificando: pequenas ações, grandes mudanças
Pequenas rotinas, grandes impactos
Uma coisa que mudou meu cotidiano foi introduzir pequenas pausas de autocuidado – nem sempre fáceis de manter, mas valiosas. Não me refiro a fórmulas mágicas, mas a atitudes pequenas e reais:
- Tomar banho prestando atenção na água batendo na pele – isso me trouxe à realidade naqueles dias de apatia.
- Desligar o celular por uma hora. Só uma hora. Parece pouco, mas fez diferença.
- Lembrar que, mesmo isolado, um chat rápido com alguém querido pode aliviar o peso por alguns momentos.
- Colocar uma música que resgate memórias felizes – e, às vezes, chorar ouvindo também, porque nem todo dia exige alegria.
Esses hábitos, juntos, começaram a desenhar uma nova rotina. Não foi de uma hora para outra, mas veio uma lentidão saudável, um degrau por vez.
Vínculos que transformam
Relacionamentos sinceros são poderosos. Descobri que não precisava de multidões ao redor, mas sim de pelo menos uma ou duas pessoas com quem pudesse ser honesto – ainda que minha honestidade envolvesse admitir que eu estava exausto, perdido ou sem motivação.
Engraçado, mas alguns dos melhores conselhos que recebi vieram de quem também já tinha atravessado períodos desmotivadores. Nessas conversas, nasceu um sentimento de “estamos juntos”, tornando o mundo um pouco menos hostil. Grupos de apoio e comunidade, como no projeto Felizmente, têm sido espaços férteis para construir esses vínculos.
Respeitando os próprios limites
Uma ilusão que me acompanhou por tempo demais foi a ideia de que era só uma questão de força de vontade – bastava querer. Mas lidar com dificuldades emocionais, especialmente em contextos de ansiedade, depressão, TDAH, autismo ou após trauma, é muito maior do que “motivação”.
Aprendi a reconhecer sinais de esgotamento e buscar ajuda sem vergonha. Não é tabu. Para muitos, inclusive eu, pedir suporte foi uma atitude fundamental, como mostra o mapeamento da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, que identificou sintomas de depressão e ansiedade em 70% dos estudantes avaliados.
Respeitar o próprio tempo pode ser o passo mais corajoso da caminhada.
O papel do diagnóstico e autoconhecimento
Olhar para dentro requer coragem. Foi só quando parei de me comparar tanto com os outros e comecei a prestar atenção nos meus padrões de pensamento e comportamento que a caminhada ganhou outros tons.
O diagnóstico de TDAH e autismo, por exemplo, permitiu que eu propusesse novas estratégias de vida, alinhadas ao que realmente fazia sentido para mim, não para os outros. Viver numa sociedade que nem sempre entende as singularidades de quem é neurodivergente pode ser cansativo, como sinaliza artigo recente sobre dificuldades no diagnóstico de TDAH – mas é essencial trilhar esse caminho pessoal de autodescoberta.
Textos como o de desafios de ser superdotado me ajudaram a perceber que nem sempre aquilo que achamos “defeito” em nós é realmente um erro – pode ser apenas um traço menos reconhecido socialmente. E, muitas vezes, o autoconhecimento começa aos poucos, sem pressa.
Tecnologia, comparação e o papel do cuidado digital
Não há como negar: redes sociais, agendas lotadas, notificações… tudo isso potencializa a sensação de que estamos “atrasados”, “inúteis” ou distantes do tal propósito. Principalmente para quem já carrega algum transtorno mental, a comparação automática pode ser cruel. Segundo pesquisas reunidas pelo Observatório Nacional da Família, jovens são especialmente vulneráveis a quadros como ansiedade, depressão e sintomas de vazio existencial quando há exposição intensa ao mundo virtual.
Reduzir um pouco da autoexigência, limitar o tempo de exposição e buscar conteúdos que agreguem (não apenas entretenham) ajudou a filtrar o excesso de pressão. Aqui, sugestões presentes no blog sobre ansiedade e técnicas de mindfulness podem ser práticas interessantes.
Cuidar da mente inclui cuidar do que vemos, ouvimos e seguimos diariamente.
Construindo um novo caminho: a esperança que nunca morre
Hoje, sigo cruzando dias bons e ruins. Mas, agora, sei que o sentido da vida não está em respostas prontas ou grandes reviravoltas. Está nos detalhes: uma pós-refeição tranquila, o cheiro da chuva, uma risada boba, a coragem de tentar de novo.
- Aproximar-se de pequenos prazeres, mesmo nos dias nublados.
- Reconhecer quando é hora de trocar o “eu preciso fazer tudo” pelo “eu posso tentar mais uma vez”.
- Pedir ajuda. Sempre que for necessário. Isso não diminui ninguém; pelo contrário, reforça o quanto viver é um ato coletivo.
O projeto Felizmente, Onde a Esperança Nunca Morre nasceu desse desejo de transformar dor em abrigo. Tanto para mim quanto para quem, em algum momento, se vê paralisado por não enxergar sentido nos próprios passos. Não prometo finais épicos, mas trago – com toda simplicidade – companhia para quem caminha entre o vazio e a esperança.
Conclusão: é possível reencontrar significado?
Ninguém está imune à experiência do vazio. Talvez, só talvez, buscar sentido já seja parte fundamental do viver. Olhar para si, reconhecer vulnerabilidades, pedir ajuda, criar novos rituais e confiar no processo transformam caminhos antes cheios de dúvida em trilhas possíveis – para mim, para você, para todos que, um dia, pensaram em desistir.
Se você se identifica com esse cenário, saiba que não está só. E se quiser conhecer outras histórias, acessar materiais educativos, ou simplesmente se informar sobre saúde mental e neurodiversidade, o Felizmente, Onde a Esperança Nunca Morre está sempre por aqui. Nossa missão é seguir junto, até nos dias mais nublados.
Quer dar um novo passo em direção ao seu propósito? Conheça mais sobre nosso projeto, descubra relatos reais e encontre apoio para os desafios do seu próprio caminho.
Perguntas frequentes sobre encontrar sentido na vida
O que significa não ver sentido na vida?
Sentir que a vida perdeu o sentido é uma sensação comum, especialmente durante momentos de crise ou mudanças significativas. É aquela percepção de que as atividades diárias, relações e objetivos não trazem motivação, prazer ou perspectiva futura. Isso pode estar ligado a fatores emocionais, situações de luto, diagnósticos neurodivergentes ou períodos de grande estresse. Reconhecer esse sentimento é o primeiro passo para buscar novas formas de significado.
Como superar a sensação de vazio existencial?
Superar esse vazio normalmente requer tempo e pequenas mudanças. Falar sobre o que se sente com pessoas de confiança ou com um profissional pode aliviar o peso. Investir em atividades simples do dia a dia, recomeçar antigos hobbies, buscar novos interesses ou até mesmo criar novos rituais pode ajudar bastante. Psicoterapia, autocuidado e apoio de grupos também contribuem. Pequenas vitórias diárias importam mais do que grandes reviravoltas imediatas.
Quais são os primeiros passos para reencontrar propósito?
Os primeiros passos variam de pessoa para pessoa, mas de modo geral incluem reconhecer e aceitar o que está sentindo, falar sobre o tema sem julgamento, procurar profissionais de saúde mental e testar pequenas mudanças na rotina. Vale experimentar anotar pensamentos, buscar referências em relatos reais – como no projeto Felizmente – e investir em vínculos sinceros com família e amigos. Lembrar também que respeitar os próprios limites já é, por si só, um grande avanço.
Quando procurar ajuda profissional nesses casos?
Quando a sensação de vazio persiste, começa a prejudicar sua rotina, relacionamentos ou saúde física e mental, é importante buscar ajuda. Se houver sinais como isolamento extremo, pensamentos de desistência ou dificuldade para realizar tarefas básicas, o suporte profissional é indicado. Psicólogos e psiquiatras podem auxiliar a identificar causas e propor caminhos para superar este momento, oferecendo acompanhamento adequado à sua realidade.
Existe tratamento para falta de sentido na vida?
Sim, existem formas de tratamento e apoio. Normalmente, abordagens como psicoterapia, acompanhamento multidisciplinar, mudanças de hábitos e, em alguns casos, medicamentos (conforme orientação profissional) são indicados. Participar de grupos de apoio, investir no autoconhecimento e acolher as emoções do presente também fazem parte do processo. Cada pessoa pode precisar de estratégias diferentes, mas o importante é saber que existe saída e possibilidade de reconstruir um novo sentido para viver.
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